sábado, 1 de outubro de 2011

Orientação versus Educação Sexual

“Orientação é aquela que é feita na escola, pois trata de temas sobre aborto, métodos anticoncepcionais e anatomia do corpo. Já a educação sexual é algo para ser feito em casa porque é o momento de tirar dúvidas e esclarecer aos filhos sobre o valor e o respeito ao corpo”, segundo a Psicóloga Lívia Vieira.

13 comentários:

  1. Eu não sei se estou totalmente de acordo com essa afirmação. Estou de acordo sim com a parte em que diz que os pais têm como obrigação esclarecer os filhos quanto ao respeito que devem ter com o seu corpo. Não concordo com a parte em que diz que a orientação é obrigação da escola. Então e os pais não têm uma palavra a dizer sobre esse assunto? Na minha opinião, os pais têm mais a dizer sobre esse assunto que a escola.

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  2. Os pais são importantes, mesmo que não o queiramos reconhecer. Eles devem esclarecer as nossas duvidas, são raras as dúvidas que eles não nos conseguem esclarecer. Quando necessário recorremos a outras fontes, sem medos, se queremos ser esclarecidos temos que perguntar. Por mais absurdo que pareça, esclarece - te! A escola, de acordo com a minha opinião deve explicar - nos como tudo funciona, mostrar - nos que se precisarmos de apoio, para além do da família que ali também vamos encontrar ajuda/conforto. Se não quisermos dar a cara, por sermos mais inibidos temos sempre a possibilidade de ligar para a voz amiga ou outro.Pois à determinadas "coisa" das quais não nos sentimos à vontade de falar, especialmente com pessoas que conhecemos.

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  3. Concordo com esta afirmação, visto que os nossos pais devem ser os primeiros a esclarecer as nossas dúvidas e a educar-nos neste sentido, no sentido de "nos proteger contra os riscos".
    Mas acho que não nos devemos esquecer que apesar de estarmos no século XXI, há pais que não se sentem à vontade para falar neste tipo de coisas com os filhos, e vice-versa, e por isso também é importante que além dos pais haja outras pessoas a ajudar os jovens neste sentido, que é a parte não só da orientação, mas também do esclarecimento de dúvidas.

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  4. Concordo com esta afirmação e com as opiniões anteriores. A meu ver são os pais que detém a responsabilidade de nos "alertar" para os inúmeros riscos que podemos correr, e também têm o dever de nos esclarecer sobre as numerosas dúvidas que todos os adolescentes possuem. Na minha opinião, os pais devem ser as primeiras pessoas as quais nós devemos recorrer, mas é claro que para a maioria dos adolescentes é no mínimo constrangedor falar com os pais sobre "este assunto", mas existem outros recursos/pessoas que nos podemos dirigir,tais como a escola/professores ou até mesmo às enfermeiras que nos educam e informam-nos sobre estes temas.

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  5. Não concordo muito com a afirmação da Psicóloga Lívia Vieira, pois penso que estes importantes conceitos não devem ser apenas e só "papel" da escola ou papel dos pais, e é conveniente que sejam transmitidos pelos mesmos, mutuamente, de forma a os adolescentes perceberem melhor os temas (se os pais não esclarecerem todas as dúvidas a escola tenta esclarecer, ou vice versa).

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  6. Cátia Faísco 10ºA
    Eu não totalmente de acordo com a afirmação da psicóloga Lívia Viera, porque nem a orientação deve só partir da escola nem a educação sexual partir só dos pais. Eu acho que elas se completam mutuamente uma à outra de modo a conseguirem esclarecer-nos todas as dúvidas.
    E além disso nem todos os pais conseguem falar abertamente com os filhos sobre a temática da sexualidade e assim a escola ajudava a esclarecer essas dúvidas que não eram esclarecidos em casa.

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  7. Concordo com o Rui Rita e com a Cátia Faísco. Cada um de nós é que tem de decidir com quem falar e os temas a abordar! Não acho correto que cada tema seja escolhido para ser discutido em casa ou na escola. Aliás, para não falar que pode haver muitos adolescentes que não se sentem à vontade com nenhumas das opções e podem sempre falar com amigos ou com especialistas.

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  8. É um facto, desde cedo que na escola se explica a anatomia do corpo, os métodos contraceptivos, mas não se deve julgar que só a «Escola» educa, pois o papel da família (mãe, pai, avó, avô, tia, tio,...) é fundamental ou talvez a base para explicar/responder às varias dúvidas que são próprias dos jovens.
    O ambiente familiar é de extrema importância para uma boa formação a todos os níveis!

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  9. Rita Borrego (10ºA)9 de outubro de 2011 às 00:47

    Em parte, eu não concordo com esta afirmação, pois acho que tanto a orientação como a educação sexual devem partir de ambos. Sim, na escola abordamos temas sobre educação sexual, mas ao longo da adolescência, vão surgindo dúvidas, que gostaríamos de ver esclarecidas, mas que por vergonha não as esclarecemos. Apesar de de se falar tanto nesses assuntos na escola, uma das maiores difiuldades dos adolescentes continua a ser falar com os pais e ou com familiares mais próximos e vice-versa.
    Para muitos pais este assuntos continuam a ser "tabu" e para os filhos continuam a ser constrangedores, mas não deveria ser assim, são assuntos muito importantes que devem ser falados com especial cuidado nas escolas, mas principalmente entre familiares, esclarecendo todas as dúvidas devidamente, para mais tarde não surgirem problemas.

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  10. Concordo só com a parte da afirmação em que se diz que os pais têm de falar com os filhos sobre o respeito do corpo. Não concordo com a parte da afirmação em que se diz que quem têm obrigação de esclarecer os jovens é a escola, porque os pais é que deviam de ser os primeiros a falarem desse assunto e não de estarem à espera que a escola fale com eles e os esclareça.
    Beatriz Janeiro 10ºA

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  11. Independentemente do que a escola nos dá, os pais deveriam ser os primeiros a exclarecer os filhos logo desde tenrra, sobre temas como a sexualidade e deste modo contribuir para que no futuro sejam jovens conscientes e responsaveis.

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  12. Boa noite,
    Não posso dizer que estou totalmente de acordo com a afirmação, uma vez que penso que é sobre os pais que deve cair a responsabilidade de educar os filhos de uma forma saudável e benéfica para eles. A escola entra neste contexto apenas como um complemento para esta educação, fornecendo mais alguma informação e contextualizando melhor os jovens na sociedade. Tanto a orientação como a educação sexual são mutuamente dependentes uma vez que uma completa, de um certo modo, a outra e vice-versa.

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